Quem circula pela Santa Casa de Misericórdia Cachoeiro ou trabalha na instituição já deve ter ouvido falar que o hospital é uma família. E além disso, é também um local que desperta o sentimento de amizade entre pacientes e funcionários. E no Dia do Amigo, comemorado nesta quarta-feira (20), não faltam exemplos de pessoas que se uniram há mais de 20 anos por esse sentimento.
Uma dessas histórias é a da Maria Antônia Araújo, Rosilene de Souza e Nilzete Falcon. As três viraram grandes amigas e se conheceram quando começaram a trabalhar na Santa Casa.
Antônia conta que conheceu Rose há 21 anos quando ela foi fazer uma entrevista para trabalhar na Santa Casa. E apesar de conhecer a Nilzete há mais de 30 anos, foi no hospital que elas acabaram se tornando amigas.
Atualmente Antônia está de licença médica, mas a amizade entre elas não enfraqueceu. “Nos momentos difíceis precisamos muito de contar com os amigos verdadeiros e elas estão sempre comigo”, disse.
Nilzete revelou que é uma grande honra poder ser amiga da Antônia, que é considerada uma pessoa especial. “Mesmo afastada por causa da licença é como se ela estivesse aqui, com seu jeito, carisma e força”.
Ela disse que todos os dias manda mensagem para a amiga e sempre se encontrar para matar as saudades. “Quando não mando mensagem, eu logo, a gente marca de almoçar, dar risadas e contar os casos. Ela está sempre comigo, no meu pensamento e nas minhas orações”.
Para Rosilene, a amizade começou à primeira vista. Ela não poupa elogios à amiga que conheceu há mais de 20 anos na Santa Casa. “Sempre nos atende com sorriso e está sempre disposta a ajudar quem precisa”.
Nos últimos dois anos, quando Antônia precisou se afastar para o tratamento de saúde, a amizade ganhou ainda mais força. “Sofri com ela nessa batalha que está enfrentando. Mas estou sempre ao seu lado. É uma amizade que começou aqui no hospital e levei para a minha vida”, contou.