Santa Casa Cachoeiro comemora dia do Doador de órgaos com evento de sensibilizaçao

A Santa Casa Cachoeiro, através da CIHDOTT (Comissão Intra Hospitalar de Doação de órgãos e Tecidos para Transplantes) referência no Estado com o desenvolvimento de ações de incentivo a captação de órgãos, realizou no dia 20/09, terça-feira, o III Encontro de Conscientização para Doação de Órgãos, com o objetivo de divulgar o tema junto a comunidade local, visando facilitar o processo de doação de órgãos e tecidos para transplantes no sul do Estado, trabalho que contribui para a redução da fila de pacientes que aguardam pelo transplante de um órgão ou tecido. Tendo como público-alvo profissionais de saúde, autoridades locais, empresários, religiosos e comunidade em geral.

   

Neste ano o Encontro trabalhou a sensibilização com a palestra do Presidente da Associação Pró Vidas e Coordenador do Movimento Brasileiro de Hepatites Virais na região Sudeste, Adauto Vieira e abordou a situação do transplante de Córneas no Estado, com o Coordenador do Banco de Olhos do Hospital Evangélico de Vila Velha, Dr. Rodrigo Amador.

 

 

Um pouco de História

Adauto Vieira de Almeida, casado, pai de duas filhas.

No ano de 2001, quando exercia o cargo de diretor comercial de uma indústria metalúrgica, em Ribeirão Preto (SP), foi solicitado a fazer doação de sangue para uma colega de trabalho, de nome Vitória, com leucemia e precisando de uma transfusão. Nesta doação, descobriu que era portador de Hepatite C. Iniciou o tratamento medicamentoso, com Interferon e Ribavirina, no Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto. Após 8 meses, com a não negativação do vírus, foi informado que não havia mais tratamento para o seu caso. Restava-lhe então, somente fazer acompanhamento mensal e quando piorasse, deveria entrar na fila de transplante. Em 2005 foi incluído na fila de transplante de fígado, no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Sua posição na fila era a de nº 687. Seu médico na época relatou que faziam em média 70 transplantes por ano, neste momento Adauto iniciou uma luta pela vida que resultou em um transplante aqui no Estado.

Confira mais Notícias

Santa Casa  recebe doação de 900 fraldas geriátricas

Com estoque crítico, Santa Casa promove Semana do Doador de Sangue

Funcionária da Santa Casa vence câncer de mama e alerta para importância do autoexame

Santa Casa de Cachoeiro abre edital para 11 vagas de residência médica

Setembro Verde: Santa Casa Cachoeiro faz captação de 33 órgãos e tecidos

Santa Casa Especialidades oferece agendamento para principais tipos de cirurgias

Santa Casa de Cachoeiro recebe novos equipamentos para atendimento no Sul do Estado

Alunos do IFES têm “aula prática” na Santa Casa Cachoeiro

A Santa Casa Cachoeiro, através da CIHDOTT (Comissão Intra Hospitalar de Doação de órgãos e Tecidos para Transplantes) referência no Estado com o desenvolvimento de ações de incentivo a captação de órgãos, realizou no dia 20/09, terça-feira, o III Encontro de Conscientização para Doação de Órgãos, com o objetivo de divulgar o tema junto a comunidade local, visando facilitar o processo de doação de órgãos e tecidos para transplantes no sul do Estado, trabalho que contribui para a redução da fila de pacientes que aguardam pelo transplante de um órgão ou tecido. Tendo como público-alvo profissionais de saúde, autoridades locais, empresários, religiosos e comunidade em geral.

   

Neste ano o Encontro trabalhou a sensibilização com a palestra do Presidente da Associação Pró Vidas e Coordenador do Movimento Brasileiro de Hepatites Virais na região Sudeste, Adauto Vieira e abordou a situação do transplante de Córneas no Estado, com o Coordenador do Banco de Olhos do Hospital Evangélico de Vila Velha, Dr. Rodrigo Amador.

 

 

Um pouco de História

Adauto Vieira de Almeida, casado, pai de duas filhas.

No ano de 2001, quando exercia o cargo de diretor comercial de uma indústria metalúrgica, em Ribeirão Preto (SP), foi solicitado a fazer doação de sangue para uma colega de trabalho, de nome Vitória, com leucemia e precisando de uma transfusão. Nesta doação, descobriu que era portador de Hepatite C. Iniciou o tratamento medicamentoso, com Interferon e Ribavirina, no Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto. Após 8 meses, com a não negativação do vírus, foi informado que não havia mais tratamento para o seu caso. Restava-lhe então, somente fazer acompanhamento mensal e quando piorasse, deveria entrar na fila de transplante. Em 2005 foi incluído na fila de transplante de fígado, no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Sua posição na fila era a de nº 687. Seu médico na época relatou que faziam em média 70 transplantes por ano, neste momento Adauto iniciou uma luta pela vida que resultou em um transplante aqui no Estado.