Entenda sinais do autismo e saiba quando procurar ajuda
Por Tiago Nunes Botura
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6 de abril de 2023
Atualmente existem diferentes transtornos de diversas naturezas que todos os dias atingem a nossa sociedade, às vezes nem notados pelos seus portadores, sofrendo calados com diversos sintomas, com características e naturezas diferentes.
Dessa forma é preciso parar um momento para conversar sobre um assunto tão importante quanto qualquer outro.
Esse tema é o TEA, ou seja, Transtorno do Espectro Autista. O psicólogo Tiago Botura Nunes, que atende no Santa Casa Especialidades, explica como perceber esses sinais da doença e quando procurar ajuda.
Entre os sinais quando criança estão dificuldades de contato social, não imitam comportamentos, dificuldade de manter contato visual, dificuldade de atenção compartilhada, atraso na fala, além de comportamento sensorial incomum.
Segundo o especialista, Atualmente a sociedade necessita urgentemente de política pública para atender esta demanda tão importante que às vezes é esquecida por elencar outros temas ditos mais relevantes.
O TEA está presente em diversos grupos sociais em níveis diferentes conforme sua classificação no Manual Diagnóstico e Estatísticos de Transtornos Mentais.
“Então é de estrema importância adaptar e conscientizar. Existem sujeitos tão adaptadas aos sintomas e a repetir comportamentos sociais que às vezes passam despercebidos perante o meio em que estão inseridos”, afirmou.
O psicólogo explica ainda que eles acabam não recebendo um olhar de uma equipe transdisciplinar para auxiliar na construção de planos de tratamentos e posteriormente moldar comportamentos que vão gerar hábitos para a sua adaptação social.
“Em minha jornada como profissional saúde, constantemente recebo queixas de indivíduos que discorrem sobre a existência de um sentimento de incompletude perante ao meio social”, disse.
Mas ao receber o seu diagnostico funcional do TEA, eles começam a entender e traçar um caminho em sua existência diferente do que estavam seguindo.
“Nós profissionais da área de saúde temos que sempre estar atentos às estas manifestações para indicar ou conduzir tratamento eficazes para esta demanda”, alertou.
Um dos tratamentos recomendados é a Análise do Comportamento Aplicado (ABA).
É uma técnica cientificamente comprovada que visa ensinar aos portadores do TEA a repetirem comportamento sociais, para assim, buscarem uma adaptação social e diminuir ou extinguir alguns sintomas e comportamentos não funcionais para o seu convivo social.
Este mês de abril, em que foi comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, é preciso conversar sobre este assunto, nos nossos grupos sociais, familiares e organizacionais.
“A sociedade bem informada é uma sociedade consciente e que vai ter maior apreço em lidar com as diversidades, porque a diferença sempre vai esta presente em todos nós e a ausência de conhecimento e informação podem gerar estiguimatizações sociais que são predeterminante a existência de diversas patologias”, finalizou.
Atualmente existem diferentes transtornos de diversas naturezas que todos os dias atingem a nossa sociedade, às vezes nem notados pelos seus portadores, sofrendo calados com diversos sintomas, com características e naturezas diferentes.
Dessa forma é preciso parar um momento para conversar sobre um assunto tão importante quanto qualquer outro.
Esse tema é o TEA, ou seja, Transtorno do Espectro Autista. O psicólogo Tiago Botura Nunes, que atende no Santa Casa Especialidades, explica como perceber esses sinais da doença e quando procurar ajuda.
Entre os sinais quando criança estão dificuldades de contato social, não imitam comportamentos, dificuldade de manter contato visual, dificuldade de atenção compartilhada, atraso na fala, além de comportamento sensorial incomum.
Segundo o especialista, Atualmente a sociedade necessita urgentemente de política pública para atender esta demanda tão importante que às vezes é esquecida por elencar outros temas ditos mais relevantes.
O TEA está presente em diversos grupos sociais em níveis diferentes conforme sua classificação no Manual Diagnóstico e Estatísticos de Transtornos Mentais.
“Então é de estrema importância adaptar e conscientizar. Existem sujeitos tão adaptadas aos sintomas e a repetir comportamentos sociais que às vezes passam despercebidos perante o meio em que estão inseridos”, afirmou.
O psicólogo explica ainda que eles acabam não recebendo um olhar de uma equipe transdisciplinar para auxiliar na construção de planos de tratamentos e posteriormente moldar comportamentos que vão gerar hábitos para a sua adaptação social.
“Em minha jornada como profissional saúde, constantemente recebo queixas de indivíduos que discorrem sobre a existência de um sentimento de incompletude perante ao meio social”, disse.
Mas ao receber o seu diagnostico funcional do TEA, eles começam a entender e traçar um caminho em sua existência diferente do que estavam seguindo.
“Nós profissionais da área de saúde temos que sempre estar atentos às estas manifestações para indicar ou conduzir tratamento eficazes para esta demanda”, alertou.
Um dos tratamentos recomendados é a Análise do Comportamento Aplicado (ABA).
É uma técnica cientificamente comprovada que visa ensinar aos portadores do TEA a repetirem comportamento sociais, para assim, buscarem uma adaptação social e diminuir ou extinguir alguns sintomas e comportamentos não funcionais para o seu convivo social.
Este mês de abril, em que foi comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, é preciso conversar sobre este assunto, nos nossos grupos sociais, familiares e organizacionais.
“A sociedade bem informada é uma sociedade consciente e que vai ter maior apreço em lidar com as diversidades, porque a diferença sempre vai esta presente em todos nós e a ausência de conhecimento e informação podem gerar estiguimatizações sociais que são predeterminante a existência de diversas patologias”, finalizou.
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