Conheça os sinais da doença renal crônica e quando é hora de buscar ajuda
Por Dr. Sérgio Damião SantAnna Moraes
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8 de março de 2019
“Previna-se!” Esse é o nome da Campanha Nacional da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) para prevenção da doença renal crônica. Março é o mês do rim. A insuficiência renal crônica, deficiência completa na função dos rins, leva a necessidade da terapia renal substitutiva – hemodiálise, e posterior transplante.
A doença tornou-se uma epidemia mundial em consequência do envelhecimento da população, da sobrevida maior do diabético, obesidade e aumento das pessoas adultas com hipertensão arterial sistêmica. No passado, a doença renal crônica era causada, principalmente, pelas nefrites e cálculos (pedras).
Na atualidade, o diabetes mellitus e hipertensão são as mais frequentes. Nestes dois casos elas são silenciosas. Normalmente nascemos com dois rins e localizam-se na região lombar, nas costas, um de cada lado, cada rim pesa em torno de 150 gr e mede 12 cm.
Podemos nascer e viver com um rim só, tanto que em vida podemos doá-lo para um parente que venha a precisar. Os rins filtram 25% de todo o nosso sangue a cada minuto; mantém o equilíbrio de água e sal dentro do corpo humano; produzem hormônios para evitar a anemia e fortalecer nossos ossos e controle da pressão sanguínea.
Os rins possuem uma boa reserva funcional, e com isso, mesmo com lesão em suas células, podem por vários anos compensar essa perda. Por isso o alerta de “doença silenciosa”. Existe dor, muitas vezes insuportável, em caso de cólica renal, infecções urinárias e renais, nesses casos a disfunção, quando aparece, é reversível, dita insuficiência renal aguda.
O exame de urina simples (EAS) e a dosagem da uréia e creatinina no sangue, exames baratos e de fácil realização, são recomendados principalmente para hipertensos, obesos, diabéticos e os com história na família de doença renal.
A perda de proteína na urina é um bom marcador de lesão vascular renal e sistêmica. Diminuindo sua perda, controlando a hipertensão e mudanças de hábitos alimentares, diminuindo o sal na alimentação, podemos prevenir ou atenuar as doenças cardiovasculares – infarto do coração, derrame cerebral e insuficiência renal.
Os sinais da doença renal: pressão alta, inchação nas pálpebras no período da manhã, sangue na urina, palidez cutânea e fraqueza. As pessoas com sinais de doença ou que já apresentam a doença renal devem evitar anti-inflamatórios.
A insuficiência renal crônica pode se manifestar em qualquer idade. Por isso, o alerta para a prevenção iniciar-se na infância – devemos ficar atentos às crianças com infecção urinária de repetição.
“Previna-se!” Esse é o nome da Campanha Nacional da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) para prevenção da doença renal crônica. Março é o mês do rim. A insuficiência renal crônica, deficiência completa na função dos rins, leva a necessidade da terapia renal substitutiva – hemodiálise, e posterior transplante.
A doença tornou-se uma epidemia mundial em consequência do envelhecimento da população, da sobrevida maior do diabético, obesidade e aumento das pessoas adultas com hipertensão arterial sistêmica. No passado, a doença renal crônica era causada, principalmente, pelas nefrites e cálculos (pedras).
Na atualidade, o diabetes mellitus e hipertensão são as mais frequentes. Nestes dois casos elas são silenciosas. Normalmente nascemos com dois rins e localizam-se na região lombar, nas costas, um de cada lado, cada rim pesa em torno de 150 gr e mede 12 cm.
Podemos nascer e viver com um rim só, tanto que em vida podemos doá-lo para um parente que venha a precisar. Os rins filtram 25% de todo o nosso sangue a cada minuto; mantém o equilíbrio de água e sal dentro do corpo humano; produzem hormônios para evitar a anemia e fortalecer nossos ossos e controle da pressão sanguínea.
Os rins possuem uma boa reserva funcional, e com isso, mesmo com lesão em suas células, podem por vários anos compensar essa perda. Por isso o alerta de “doença silenciosa”. Existe dor, muitas vezes insuportável, em caso de cólica renal, infecções urinárias e renais, nesses casos a disfunção, quando aparece, é reversível, dita insuficiência renal aguda.
O exame de urina simples (EAS) e a dosagem da uréia e creatinina no sangue, exames baratos e de fácil realização, são recomendados principalmente para hipertensos, obesos, diabéticos e os com história na família de doença renal.
A perda de proteína na urina é um bom marcador de lesão vascular renal e sistêmica. Diminuindo sua perda, controlando a hipertensão e mudanças de hábitos alimentares, diminuindo o sal na alimentação, podemos prevenir ou atenuar as doenças cardiovasculares – infarto do coração, derrame cerebral e insuficiência renal.
Os sinais da doença renal: pressão alta, inchação nas pálpebras no período da manhã, sangue na urina, palidez cutânea e fraqueza. As pessoas com sinais de doença ou que já apresentam a doença renal devem evitar anti-inflamatórios.
A insuficiência renal crônica pode se manifestar em qualquer idade. Por isso, o alerta para a prevenção iniciar-se na infância – devemos ficar atentos às crianças com infecção urinária de repetição.
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