Funcionários da Santa Casa produzem vídeos contra infecçao hospitalar
admin
Os funcionários da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim deixaram aflorar o lado artístico e produziram vídeos sobre a importância de se prevenir e evitar a propagação de bactérias no ambiente hospitalar. A ideia fez parte do festival de curta-metragem promovido pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e teve como tema a “Prevenção de infecção hospitalar – higienização das mãos”.
A ação celebrou o Dia Mundial de Higienização das Mãos, comemorado em 05 de maio e o Dia Internacional de Combate à Infecção Hospitalar, no dia 15 de maio.
De acordo com a enfermeira Bruna Daré, essas ações são mais atrativas para transmitir o conteúdo do que palestras longas. “Todo ano nós pensamos em um evento diferente para comemorar as datas. A intenção é fazer com que os profissionais se conscientizem de uma forma mais lúdica, valorizando o próprio profissional. Com as premiações eles se sentem valorizados e acabam se envolvendo com a importância do projeto”.
A lista com os ganhadores do festival foi divulgada durante um evento na última quarta-feira, com direito a troféu e premiação em dinheiro para primeiros lugares.
Os ganhadores foram:
Melhor Filme: O massacre das bactérias
Melhor Atriz: Charlene Mamedes, do filme Salvando Vidas
Figurino: Lindaura Ali Dias, Salvando Vidas
Roteirista: Elisabete Sales, do filme O massacre das bactérias
Cenário: O massacre das bactérias
Diretor: Lindaura Ali Dias, O massacre das bactérias
Esta edição foi patrocinada pela Eletromax, Karmaq, Gracal, Sicoob, Selita e Centros de Estudos SCMCI.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
Fundada em 1980 na Santa Casa, foi a primeira comissão de infecção hospitalar criada no Espírito Santo e a quinta no Brasil, tornando-se pioneira no Estado na realização de trabalhos educativos para controle dos índices de infecções. Em 1990, o hospital chegou a receber do Ministério da Saúde o título de Hospital Padrão em Controle de Infecção Hospitalar.
Atualmente a da CCIH da Santa Casa é formada por quatro integrantes, o médico e coordenador do setor, Dr. José Maria Sá Gonçalves, as enfermeiras Bruna Daré e Andreia Moulin e a secretária Tatiana Ferreira da Silva.
A equipe realiza dentre as diversas atividades, o monitoramento dos protocolos de cuidados pré e pós-operatório, as adequações de normas exigidas pela vigilância epidemiológica, vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória, elaboração dos relatórios de infecção hospitalar, notificação dos acidentes com material biológico, revisão dos processos de limpeza e esterilização dos instrumentais cirúrgicos, acompanhamento dos pacientes cirúrgicos através do ambulatório de egressos, acompanhamento e avaliação das feridas, entre outros.
De acordo com o coordenador da CCIH, o Dr. José Maria Sá Gonçalves, 90% das infecções são causadas pelos próprios germes existentes nos pacientes e não do ambiente hospitalar. “Quando se fala em infecção hospitalar, os leigos normalmente tem a impressão de que alguma coisa aconteceu de errado, mas a maioria das infecções não são possíveis de se evitar. Cerca de 60 a 70% não são evitáveis, nós trabalhamos as que são possíveis de evitar com precauções nos atendimentos, higienização das mãos e técnicas adequadas”.
Ainda segundo Dr. José Maria, o número de infecções no hospital é baixo. “Por semestre, de todos os pacientes internados na Santa Casa a média é de que 3 a 4% terão algum tipo de infecção” afirma.
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A ação celebrou o Dia Mundial de Higienização das Mãos, comemorado em 05 de maio e o Dia Internacional de Combate à Infecção Hospitalar, no dia 15 de maio.
De acordo com a enfermeira Bruna Daré, essas ações são mais atrativas para transmitir o conteúdo do que palestras longas. “Todo ano nós pensamos em um evento diferente para comemorar as datas. A intenção é fazer com que os profissionais se conscientizem de uma forma mais lúdica, valorizando o próprio profissional. Com as premiações eles se sentem valorizados e acabam se envolvendo com a importância do projeto”.
A lista com os ganhadores do festival foi divulgada durante um evento na última quarta-feira, com direito a troféu e premiação em dinheiro para primeiros lugares.
Os ganhadores foram:
Melhor Filme: O massacre das bactérias
Melhor Atriz: Charlene Mamedes, do filme Salvando Vidas
Figurino: Lindaura Ali Dias, Salvando Vidas
Roteirista: Elisabete Sales, do filme O massacre das bactérias
Cenário: O massacre das bactérias
Diretor: Lindaura Ali Dias, O massacre das bactérias
Esta edição foi patrocinada pela Eletromax, Karmaq, Gracal, Sicoob, Selita e Centros de Estudos SCMCI.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
Fundada em 1980 na Santa Casa, foi a primeira comissão de infecção hospitalar criada no Espírito Santo e a quinta no Brasil, tornando-se pioneira no Estado na realização de trabalhos educativos para controle dos índices de infecções. Em 1990, o hospital chegou a receber do Ministério da Saúde o título de Hospital Padrão em Controle de Infecção Hospitalar.
Atualmente a da CCIH da Santa Casa é formada por quatro integrantes, o médico e coordenador do setor, Dr. José Maria Sá Gonçalves, as enfermeiras Bruna Daré e Andreia Moulin e a secretária Tatiana Ferreira da Silva.
A equipe realiza dentre as diversas atividades, o monitoramento dos protocolos de cuidados pré e pós-operatório, as adequações de normas exigidas pela vigilância epidemiológica, vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória, elaboração dos relatórios de infecção hospitalar, notificação dos acidentes com material biológico, revisão dos processos de limpeza e esterilização dos instrumentais cirúrgicos, acompanhamento dos pacientes cirúrgicos através do ambulatório de egressos, acompanhamento e avaliação das feridas, entre outros.
De acordo com o coordenador da CCIH, o Dr. José Maria Sá Gonçalves, 90% das infecções são causadas pelos próprios germes existentes nos pacientes e não do ambiente hospitalar. “Quando se fala em infecção hospitalar, os leigos normalmente tem a impressão de que alguma coisa aconteceu de errado, mas a maioria das infecções não são possíveis de se evitar. Cerca de 60 a 70% não são evitáveis, nós trabalhamos as que são possíveis de evitar com precauções nos atendimentos, higienização das mãos e técnicas adequadas”.
Ainda segundo Dr. José Maria, o número de infecções no hospital é baixo. “Por semestre, de todos os pacientes internados na Santa Casa a média é de que 3 a 4% terão algum tipo de infecção” afirma.
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