Hoje dia do Fisioterapeuta, 13/10, o serviço de Fisioterapia da Santa Casa Cachoeiro tem um motivo a mais para comemorar a data, a equipe criou um aparato que tem facilitado os trabalhos de reabilitação desenvolvidos nas enfermarias.
A ideia partiu de uma experiência bem sucedida do fisioterapeuta Luís Antônio Nunes da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo que foi compartilhada nas redes sociais e despertou o interesse da equipe de fisioterapia da instituição, se trata da criação de um equipamento feito artesanalmente com tubos de PVC que ajuda os pacientes acamados a se sentar à beira do leito, medida essencial para evitar complicações decorrentes de passar longos períodos na mesma posição.
A “cadeira”, como ficou conhecido o invento, serve de apoio a pacientes que não conseguem se manter sentados. Sem o equipamento, os pacientes têm de ser retirados do leito e sentados em uma poltrona, o que envolve mais riscos. Ou então são necessários dois profissionais: um para sustentar o tronco do paciente e outro para ajudá-lo a fazer a rotina de fisioterapia.
Segundo a coordenadora do Serviço de reabilitação da Santa Casa Cachoeiro, Vanessa Pícoli, após se depararem com as postagens nas redes sociais de imediato a equipe se articulou para criar também um protótipo que pudesse se adequar a realidade do hospital, uma vez que todas as dificuldades relatadas pelo fisioterapeuta do Emilio Ribas, também eram vivenciadas por sua equipe.
“Com autorização da diretoria do hospital, que apoiou a ideia, procuramos o setor de Manutenção que de imediato nos encaminhou ao funcionário Edinaldo Lira, para que fosse iniciada a criação da nossa cadeira. A primeira que fizemos foi um sucesso e já está em uso constante, agora a ideia é criar uma outra cadeira que possa se adaptar a necessidade de pessoas obesas e mais para frente criaremos mais cinco cadeiras simples, uma para cada setor.” Argumenta Vanessa.
No mercado existem cadeiras especificas com essa finalidade, porém com custos elevados, a estrutura criada em PVC, tem a mesma funcionalidade além de ser prática para carregar e ter baixo custo frente aos benefícios gerados ao paciente e equipe, o valor médio da cadeira criada pela Santa Casa Cachoeiro foi de R$ 100,00.
Segundo informações das redes o invento não tem patente, é de domínio público e já está sendo usada em instituições no Acre, Paraíba, Piaui, Mato Grosso e agora no Espirito Santo.
Comemoração
Ainda para lembrar o Dia do Fisioterapeuta, o Serviço organizou um momento de reflexão para equipe multidisciplinar do hospital, sobre a importância da profissão, com base no Filme “Uma Segunda Chance”, que foi transmitido no auditório do hospital, com direito a pipoca e refrigerante.
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A ideia partiu de uma experiência bem sucedida do fisioterapeuta Luís Antônio Nunes da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo que foi compartilhada nas redes sociais e despertou o interesse da equipe de fisioterapia da instituição, se trata da criação de um equipamento feito artesanalmente com tubos de PVC que ajuda os pacientes acamados a se sentar à beira do leito, medida essencial para evitar complicações decorrentes de passar longos períodos na mesma posição.
A “cadeira”, como ficou conhecido o invento, serve de apoio a pacientes que não conseguem se manter sentados. Sem o equipamento, os pacientes têm de ser retirados do leito e sentados em uma poltrona, o que envolve mais riscos. Ou então são necessários dois profissionais: um para sustentar o tronco do paciente e outro para ajudá-lo a fazer a rotina de fisioterapia.
Segundo a coordenadora do Serviço de reabilitação da Santa Casa Cachoeiro, Vanessa Pícoli, após se depararem com as postagens nas redes sociais de imediato a equipe se articulou para criar também um protótipo que pudesse se adequar a realidade do hospital, uma vez que todas as dificuldades relatadas pelo fisioterapeuta do Emilio Ribas, também eram vivenciadas por sua equipe.
“Com autorização da diretoria do hospital, que apoiou a ideia, procuramos o setor de Manutenção que de imediato nos encaminhou ao funcionário Edinaldo Lira, para que fosse iniciada a criação da nossa cadeira. A primeira que fizemos foi um sucesso e já está em uso constante, agora a ideia é criar uma outra cadeira que possa se adaptar a necessidade de pessoas obesas e mais para frente criaremos mais cinco cadeiras simples, uma para cada setor.” Argumenta Vanessa.
No mercado existem cadeiras especificas com essa finalidade, porém com custos elevados, a estrutura criada em PVC, tem a mesma funcionalidade além de ser prática para carregar e ter baixo custo frente aos benefícios gerados ao paciente e equipe, o valor médio da cadeira criada pela Santa Casa Cachoeiro foi de R$ 100,00.
Segundo informações das redes o invento não tem patente, é de domínio público e já está sendo usada em instituições no Acre, Paraíba, Piaui, Mato Grosso e agora no Espirito Santo.
Comemoração
Ainda para lembrar o Dia do Fisioterapeuta, o Serviço organizou um momento de reflexão para equipe multidisciplinar do hospital, sobre a importância da profissão, com base no Filme “Uma Segunda Chance”, que foi transmitido no auditório do hospital, com direito a pipoca e refrigerante.
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