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5 de março de 2020
A morte é um evento biológico que encerra uma vida. Nenhum outro evento vital é capaz de suscitar, nos seres humanos, mais pensamentos dirigidos pela emoção e reações emocionais que ela, seja no indivíduo que está morrendo, seja naqueles à sua volta.
A morte não é somente um fato biológico, mas um processo construído socialmente.
Assim, a morte está presente em nosso cotidiano e, independente de suas causas ou formas, seu grande palco continua sendo os hospitais e instituições de saúde.
A morte enquanto final da existência humana é antecedida por diversas formas.
A primeira delas é o próprio nascimento, que é a primeira morte no sentido da primeira perda, da primeira ruptura, da primeira separação, caracterizada pelo rompimento do cordão umbilical.
Outro momento é a perda do corpo infantil para a adolescência, em seguida a juventude para a terceira idade.
O medo é a resposta psicológica mais comum diante da morte. O medo de morrer é universal e atinge todos os seres humanos independente da idade, sexo, nível socioeconômico e credo religioso.
A morte é algo desconhecido e misterioso. O medo da morte tem um lado vital e por isso precisa estar presente em certa medida.
Entrelaçamos vida e morte durante todo nosso processo de desenvolvimento. Em alguns momentos de nossas vidas, sabemos que é inevitável a ligação da culpa com a morte do outro.
Racionalmente reconhecemos que não é assim, mas emocionalmente é frequente a atribuição de culpa em relação á morte do outro.
A negação e o sentimento de injustiça também estão presentes quando se fala da morte.
Se negamos a morte, se nos recusamos a entrar em contato com nossos sentimentos, esse luto será mal elaborado, e teremos uma chance maior de adoecermos, cairmos em melancolia e e alguns casos até a depressão.
O processo de luto é a liberdade de expressar sentimentos que não eram ou não poderiam ser expressos sob circunstâncias de vida normais.
Estar de luto pela morte dos outros é uma maneira de ensaiar a nossa morte. Mas o luto não é só isso; é também um ritual de expressão de alguns dos sentimentos mais profundos e íntimos da nossa existência.
A morte é um evento biológico que encerra uma vida. Nenhum outro evento vital é capaz de suscitar, nos seres humanos, mais pensamentos dirigidos pela emoção e reações emocionais que ela, seja no indivíduo que está morrendo, seja naqueles à sua volta.
A morte não é somente um fato biológico, mas um processo construído socialmente.
Assim, a morte está presente em nosso cotidiano e, independente de suas causas ou formas, seu grande palco continua sendo os hospitais e instituições de saúde.
A morte enquanto final da existência humana é antecedida por diversas formas.
A primeira delas é o próprio nascimento, que é a primeira morte no sentido da primeira perda, da primeira ruptura, da primeira separação, caracterizada pelo rompimento do cordão umbilical.
Outro momento é a perda do corpo infantil para a adolescência, em seguida a juventude para a terceira idade.
O medo é a resposta psicológica mais comum diante da morte. O medo de morrer é universal e atinge todos os seres humanos independente da idade, sexo, nível socioeconômico e credo religioso.
A morte é algo desconhecido e misterioso. O medo da morte tem um lado vital e por isso precisa estar presente em certa medida.
Entrelaçamos vida e morte durante todo nosso processo de desenvolvimento. Em alguns momentos de nossas vidas, sabemos que é inevitável a ligação da culpa com a morte do outro.
Racionalmente reconhecemos que não é assim, mas emocionalmente é frequente a atribuição de culpa em relação á morte do outro.
A negação e o sentimento de injustiça também estão presentes quando se fala da morte.
Se negamos a morte, se nos recusamos a entrar em contato com nossos sentimentos, esse luto será mal elaborado, e teremos uma chance maior de adoecermos, cairmos em melancolia e e alguns casos até a depressão.
O processo de luto é a liberdade de expressar sentimentos que não eram ou não poderiam ser expressos sob circunstâncias de vida normais.
Estar de luto pela morte dos outros é uma maneira de ensaiar a nossa morte. Mas o luto não é só isso; é também um ritual de expressão de alguns dos sentimentos mais profundos e íntimos da nossa existência.
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