Veja como a psicologia pode influenciar no tratamento de pacientes
Por Josiane Calegari
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3 de setembro de 2019
O hospital é um ambiente de cuidados da saúde e pode gerar estados emocionais em seus pacientes que venham interferir desfavoravelmente em sua evolução. O psicólogo hospitalar tem como objetivo identificar e atuar sobre aspectos que possam interferir na recuperação e na adaptação do paciente durante o período de hospitalização, contribuindo para a promoção de saúde neste ambiente.
O psicólogo hospitalar é responsável por dar suporte, apoio emocional, escutar e acolher o sofrimento do paciente que passa por dificuldade em aceitar, enfrentar, superar e investir em sua situação de adoecimento e hospitalização (independente da gravidade de seu quadro de saúde).
Analisa todo o contexto relativo à hospitalização com o objetivo de encontrar o enfoque do sofrimento psíquico e intervir frente às principais dificuldades enfrentadas pelo paciente em seu percurso no hospital, dando-lhe novo significado.
Segundo a psicóloga Josiane Calegari, que atua na Santa Casa de Misericórdia Cachoeiro, os principais objetivos na atuação do psicólogo hospitalar são:
• Promover a adaptação do paciente à hospitalização e ao processo de adoecimento, atentando para as possíveis variáveis que influenciem estes aspectos (tais como: sono, alimentação, contato com a equipe, adesão ao tratamento, visitas e outros).
• Avaliar o paciente atentando para seu estado psíquico (orientação, consciência, memória, afetividade, entre outros)
• Criar estratégias junto ao paciente e sua família para lidar com os agentes causadores e/ou decorrentes das reações emocionais prejudiciais ao tratamento e à recuperação do paciente.
• Facilitar a compreensão da equipe, pacientes e familiares em relação às manifestações psicológicas envolvidas no processo de adoecimento e hospitalização.
• Promover a integração de ações, voltadas para o paciente e sua família, provenientes das diferentes áreas de saúde, dentro de uma visão interdisciplinar.
• Propiciar um atendimento individualizado e um ambiente físico e social mais acolhedor aos pacientes e familiares.
• Facilitar a comunicação do paciente e família/acompanhante junto à equipe de saúde e vice-versa.
• Avaliar os fatores de risco biopsicossocial que contribuíram para os aspectos emocionais envolvidos na internação, história de vida do paciente e na origem do problema.
Escuta profissional direcionada à família/acompanhante
É muito importante o acompanhamento psicológico junto à família/acompanhante do paciente, pois geralmente vivencia um momento de crise devido o sentimento de impotência diante do sofrimento do outro, temor pelo falecimento, pela dificuldade em compreender o que se passa com o paciente.
O psicólogo hospitalar oferece apoio e orienta a família/acompanhante em suas dúvidas, angústias, fantasias e temores a fim de que possa se reorganizar para ter condição de ajudar o paciente em seu processo de doença e hospitalização. A força afetiva da família, em muitos casos, é uma importante força de motivação para o paciente na situação de crise.
O psicólogo está presente no cotidiano do hospital para somar junto à equipe de saúde a fim de investirem em saúde mental e qualidade de vida.
O hospital é um ambiente de cuidados da saúde e pode gerar estados emocionais em seus pacientes que venham interferir desfavoravelmente em sua evolução. O psicólogo hospitalar tem como objetivo identificar e atuar sobre aspectos que possam interferir na recuperação e na adaptação do paciente durante o período de hospitalização, contribuindo para a promoção de saúde neste ambiente.
O psicólogo hospitalar é responsável por dar suporte, apoio emocional, escutar e acolher o sofrimento do paciente que passa por dificuldade em aceitar, enfrentar, superar e investir em sua situação de adoecimento e hospitalização (independente da gravidade de seu quadro de saúde).
Analisa todo o contexto relativo à hospitalização com o objetivo de encontrar o enfoque do sofrimento psíquico e intervir frente às principais dificuldades enfrentadas pelo paciente em seu percurso no hospital, dando-lhe novo significado.
Segundo a psicóloga Josiane Calegari, que atua na Santa Casa de Misericórdia Cachoeiro, os principais objetivos na atuação do psicólogo hospitalar são:
• Promover a adaptação do paciente à hospitalização e ao processo de adoecimento, atentando para as possíveis variáveis que influenciem estes aspectos (tais como: sono, alimentação, contato com a equipe, adesão ao tratamento, visitas e outros).
• Avaliar o paciente atentando para seu estado psíquico (orientação, consciência, memória, afetividade, entre outros)
• Criar estratégias junto ao paciente e sua família para lidar com os agentes causadores e/ou decorrentes das reações emocionais prejudiciais ao tratamento e à recuperação do paciente.
• Facilitar a compreensão da equipe, pacientes e familiares em relação às manifestações psicológicas envolvidas no processo de adoecimento e hospitalização.
• Promover a integração de ações, voltadas para o paciente e sua família, provenientes das diferentes áreas de saúde, dentro de uma visão interdisciplinar.
• Propiciar um atendimento individualizado e um ambiente físico e social mais acolhedor aos pacientes e familiares.
• Facilitar a comunicação do paciente e família/acompanhante junto à equipe de saúde e vice-versa.
• Avaliar os fatores de risco biopsicossocial que contribuíram para os aspectos emocionais envolvidos na internação, história de vida do paciente e na origem do problema.
Escuta profissional direcionada à família/acompanhante
É muito importante o acompanhamento psicológico junto à família/acompanhante do paciente, pois geralmente vivencia um momento de crise devido o sentimento de impotência diante do sofrimento do outro, temor pelo falecimento, pela dificuldade em compreender o que se passa com o paciente.
O psicólogo hospitalar oferece apoio e orienta a família/acompanhante em suas dúvidas, angústias, fantasias e temores a fim de que possa se reorganizar para ter condição de ajudar o paciente em seu processo de doença e hospitalização. A força afetiva da família, em muitos casos, é uma importante força de motivação para o paciente na situação de crise.
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